Em crise e novamente sem atingir os playoffs da Major League Soccer, o Orlando City quer e precisa mudar. Segurando a lanterna da conferência Leste, com apenas sete vitórias em 28 jogos, os Lions não sabem há um bom tempo o que é vencer. E pior: da forma como as coisas se encaminham, a franquia da Flórida tem tudo para terminar 2018 como a pior campanha de sua recente história.
Dito tudo isso, 2018 já é considerado um ano perdido dentro do clube. Na primeira temporada sem o brasileiro Kaká, que por anos foi o símbolo do time, o Orlando não conseguirá ir ao mata-mata e ficou fora da final da Open Cup. Por isso, informações dão conta de que, internamente, a direção da franquia já prepara um grande investimento para a próxima temporada. Os dirigentes querem aproveitar que o All-Star Game será jogado em seu estádio e pretendem montar um time forte, aproveitando que as atenções estarão em Orlando na próxima temporada. Além disso, com fracassos atrás de fracassos, os mandatários da franquia temem uma debandada dos torcedores que, hoje, ainda lotam as arquibancadas.
Para tal, algumas prioridades foram estabelecidas. Os Lions querem jogadores para todas as posições do campo. E não são poucos. Os cofres estarão abertos e o clube pretende, se preciso, até pagar um TAM (Target Allocation Money) alto para conseguir os atletas. A lista de nomes observados é grande e o Orlando City pretende ter muitas caras novas na próxima temporada. Já no comando técnico, por enquanto, não há sinais de mudança. Mesmo com a péssima fase vivida dentro de campo, onde o time não consegue uma vitória há 10 jogos, Jason Kreis está mantido.
Será que a diretoria do Orlando, que até hoje mais errou do que acertou, irá conseguir mudar o panorama da franquia em 2019? Aguardemos cenas dos próximos capítulos.