A influência do SuperDraft na construção do elenco de um clube da MLS embora ainda não seja tão forte quanto em outros esportes nos Estados Unidos, continua a ser importante ao Soccer agregando valores e permanecendo com a essência do processo seletivo no molde americano.
Contudo, devido à pandemia, a competição ACC (Atlantic Coast Conference) foi a única grande conferência a realizar jogos competitivos no outono de 2020. Assim deixando talentos disponíveis por aí, quando apenas foram destacados três jogadores que assinaram contratos como Geração Adidas, um projeto de desenvolvimento da marca em conjunto com a liga.
O brasileiro Andre Shinyashiki é um bom exemplo de jogador que já passou por esse processo ao ser a sexta escolha geral no Draft de 2019, e em seguida ganhar as honras de Estreante do Ano ao jogar mais de 1.600 minutos pelo Colorado Rapids. Outro bom exemplo é o lateral-esquerdo Chase Gasper, de 24 anos, que foi titular no Minnesota United FC disputando 21 de 26 jogos ano passado.
Em 2020, houveram alguns atletas que proporcionaram retornos imediatos como Daryl Dike (Orlando City SC), Henry Kessler (New England Revolution) e Alistair Johnston (Nashville SC) ao conquistarem papéis importantes para suas respectivas equipes após ingressarem na MLS.
Alguns novos talentos já estão na mira de alguns clubes da MLS. Segundo especialistas do soccer americano, são eles: Philip Mayaka (Meio campo) e Kimarni Smith (Atacante) do Clemson; Ethan Bartlow (Zagueiro) do Washington; Matt Di Rosa (Zagueiro) do Maryland; e Josh Bauer (Zagueiro) do New Hampshire.
(Capa: Reprodução / Site Colorado Rapids)