Ligado ao esporte desde pequeno, Bryan acredita que o ‘soccer’ é melhor planejado nos EUA mas que futuro brasileiro é promissor
O jovem promissor do NEFC, Bryan Segat, que nasceu nos Estados Unidos e é filho de brasileiros, vê com bons olhos a estruturação do futebol em terras norte-americanas e acredita até mesmo que o Brasil pode se inspirar em alguns aspectos para gerir o esporte.
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Para Bryan, a organização dos times e competições de futebol nos EUA é algo positivo em relação ao futebol brasileiro. O jovem nasceu no país norte americano, mas sempre acompanhou, a distância, o futebol no país sul-americano, em especial o Fluminense/BRA, time de coração.
“Em questões que envolvem as competições, acredito que nos Estados Unidos o futebol é muito mais organizado nesse sentido. O lado positivo para o futebol brasileiro é que é um lugar muito bom para base. Aqui [nos Estados Unidos] revelam poucos jogadores de qualidade para fora do país, diferente do Brasil. Temos o Pulisic, que joga no Chelsea da Inglaterra, e o McKennie, que joga na Juventus da Itália. Já o Brasil exportou inúmeros nomes, principalmente em termos de base. De modo geral, o Brasil está no caminho certo, mas ainda fica um pouco atrás dos Estados Unidos“, avalia.
Bryan ainda comenta que o jogo em si, também tem suas diferenças, principalmente em questões táticas, mas, que no Brasil, a qualidade acaba se sobressaindo em relação ao futebol praticado nos Estados Unidos. Atualmente, ele disputa a ECNL, pelo NEFC, e ocupa a 4ª colocação no torneio. A ECNL (Elite Clubs National League) é a segunda maior competição de base dos Estados Unidos.
“É um futebol bem disputado. Aqui é mais correria e não tão tático igual no Brasil. É um futebol que corremos muito, especialmente os laterais e os pontas. A marcação é muito dura, mas em termos de jogo, o Brasil tem muito mais qualidade“, afirma.
(Capa: Reprodução/Arquivo Pessoal)