Ruan conversou com o Território MLS durante a pré-temporada do DC United e falou sobre a transferência do Orlando City para o clube da capital dos Estados Unidos, a relação com o técnico Wayne Rooney e os objetivos do DC para 2023. Confira!
Quando você tomou a decisão de trocar o Orlando City pelo DC United?
Quando o DC United me apresentou o projeto. É um clube em reconstrução, que almeja muitas coisas, tenho certeza que é um projeto que vai dar certo e trazer muitas coisas boas. Mas gosto do Orlando e sou grato pela chance que tive que jogar lá.
O Orlando City vai disputar a Concachampions enquanto o DC passa por um processo de reconstrução, com muitas saídas e chegadas de jogadores. Como você encara essa situação?
Bom, eu estou tranquilo quanto a essa reconstrução que o DC United está passando. Mesmo estando aqui recentemente, a diretoria me passou muita confiança e eu sei temos grandes coisas por vir. Estamos trabalhando muito dia após dia, nos adaptando e dando o máximo para poder disputar tudo o que podemos também, sei que vamos chegar lá.
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Como tem sido o dia a dia com Wayne Rooney? Como é o estilo de trabalho dele?
Está sendo ótimo, ele é um ídolo do futebol mundial. Sempre o admirei muito e ainda admiro. Ele estuda bastante e está sempre disposto a nos ajudar, dar conselhos. Acredito que tudo o que ele viveu dentro de campo, ajuda a entender o que tá acontecendo a cada partida e até a passar melhor para gente o que ele tá pensando, fica mais fácil para todo mundo.
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Qual o objetivo para este ano? Como tá a expectativa do grupo?
Nossa expectativa está alta, mas sabemos que precisamos trabalhar para entrosar o time com todas as novas peças que chegaram. Queremos fazer boas atuações, vencer e participar de mais competições, como a Concachampions. Estou animado para esse ano, estou trabalhando bastante e acredito que vai ser uma boa temporada.
Ruan, você vai para sua quinta temporada na MLS. O que você percebe de diferente de quando chegou para hoje?
Acredito que o que mais fica evidente é o quanto amadureci dentro de campo. Cada campeonato tem seu jeito de jogar, seu comportamento dentro de campo e no começo isso foi como um choque, porque envolve também a cultura, o idioma, é bem diferente. Hoje, quatro anos depois, estou mais familiarizado com tudo, já conheci e entendi como são as competições, como jogar, como lidar com tudo, a experiência me ajuda muito hoje em dia.
(Capa: Reprodução/Ruan)