A agenda do Brasil na Copa do Mundo 2026 está definida: a Seleção enfrentará Marrocos, Haiti e Escócia — um conjunto equilibrado de estilos que traz desafios táticos e narrativas regionais. O confronto de 19 de junho contra o Haiti, na Filadélfia, representa um encontro raro com uma das equipes que mais evoluíram na CONCACAF, acrescentando um sabor norte-americano ao percurso brasileiro na primeira fase.
Agenda do Brasil na Copa do Mundo 2026 no Grupo C
- 13 de junho — Brasil x Marrocos — Nova York — 19h
- 19 de junho — Brasil x Haiti — Filadélfia — 22h
- 24 de junho — Brasil x Escócia — Miami — 19h
Marrocos oferece disciplina e transições rápidas; o Haiti traz duelos físicos, pressão em velocidade e bola parada com perfil típico da CONCACAF; a Escócia encerra o grupo com um teste europeu de bloco compacto e execução metódica.
Amistosos Pré-Copa
Em março, o Brasil fará dois amistosos de alto nível nos Estados Unidos — testes valiosos antes do início do Mundial.
- Brasil x França — março de 2026 (data a definir)
- Brasil x Croácia — março de 2026 (data a definir)
A França traz profundidade técnica; a Croácia reacende o peso emocional do duelo das quartas de final de 2022.
Caminhos Possíveis no Mata-Mata
Caso termine líder do Grupo C, o Brasil segue para Houston e enfrenta o segundo colocado do Grupo F (Holanda, Japão, Tunísia ou o vencedor da repescagem europeia). Se for o segundo, vai a Monterrey para enfrentar o líder do Grupo F.
As rodadas seguintes podem incluir adversários como Alemanha, França, Senegal, Noruega ou Equador — e trajetórias mais longas podem produzir encontros com Argentina, Portugal ou Canadá.
Histórico contra os Adversários
- Marrocos: Brasil lidera por 2–1; último duelo em Copas foi 3–0 em 1998.
- Haiti: Brasil venceu os três confrontos, incluindo 7–1 na Copa América de 2016.
- Escócia: Dez partidas; o Brasil está invicto desde 1966.
Por que Este Grupo Importa
Com o Mundial de volta à América do Norte, o Brasil precisa se adaptar a longos deslocamentos, a variações climáticas e ao ritmo típico dos adversários da CONCACAF. A presença do Haiti oferece um ensaio útil de intensidade e de contato físico semelhante ao de jogos eliminatórios. A combinação entre amistosos fortes e um grupo variado proporciona a Ancelotti uma preparação completa.
