Clube de Illinois teve carta branca das autoridades da cidade de Chicago para confirmação de público
A MLS dará o pontapé inicial em 2021 no dia 14 de abril e todas as expectativas estão voltadas para a presença de público nos estádios de maneira mais segura possível, devido à pandemia de COVID-19. Pensando nisso, o Chicago Fire e a prefeita da cidade Lori Lightfoot estão trabalhando juntos para que seja viável a presença de público no jogo de estreia da temporada contra o New England Revolution no dia 17 de abril, no Soldier Field.
A equipe permitira a presença dos torcedores de forma gradual, iniciando, no primeiro momento, com 25% da capacidade total do estádio, cerca de 15.375 torcedores.
Em comunicado, o treinador da equipe Raphael Wicky, relatou a preocupação do Fire com a interação com os torcedores neste momento: “Treinamos muito e jogamos muito para os fãs. O que é bonito no futebol é que nossos torcedores vêm de todas as esferas da vida. Este é um esporte que une as pessoas e mal podemos esperar que nossos torcedores estejam torcendo por nós no Soldier Field. Nós vamos precisar deles também. Eles são a vantagem do jogo em casa, que é tão crucial nos esportes”.
Já a prefeita da cidade, destacou a importância da responsabilidade da comunidade com o time: “Uma das partes mais empolgantes de nossa cidade ser capaz de reabrir com segurança é recuperar nossa capacidade de voltar ao Soldier Field para torcer por times amados como o Chicago Fire FC”.
Para seguir os protocolos de segurança, a equipe de Illinois implantará a entrada dos torcedores em modo revezado, com distanciamento entre os acentos, pontos desinfetantes espalhados pelo estádio, além do uso obrigatório de máscaras.
Nos próximos dias, os torcedores do Fire receberão mais informações de como será feita a distribuição e venda dos ingressos para a partida inaugural da temporada.
(Capa: Reprodução/ Redes Sociais Chicago Fire)
