Após vários clubes da MLS, Chicago Fire terá capacidade total do estádio liberada

Por
Luis Felipe
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Por conta da pandemia de COVID-19, o Chicago Fire, e outras franquia da Major League Soccer, foram obrigados a restringir o acesso do público ao estádio até esse momento

Com o surto da COVID-19 em 2020, o futebol ao redor do mundo inteiro foi paralisado. Após o seu regresso, situações antes vividas apenas quando se havia punições aos clubes se tornaram comuns, como os jogos sem público.

No Brasil, ainda não se tem alguma projeção de quando os torcedores poderão frequentar os estádios novamente, diferentemente dos Estados Unidos que, por conta do ritmo da vacinação acelerada, em alguns estados já estão sendo liberados os jogos com capacidade total nos esportes.

O Chicago Fire, franquia da Major League Soccer, divulgou uma nota falando sobre o retorno de seus torcedores em capacidade completa ao Soldier Field, casa do time, no dia 3 de julho, contra o Atlanta United. Foram 15 meses de espera até que o Chicago conseguisse a liberação das autoridades locais para, finalmente, contar com o apoio total de sua torcida.

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John Urban, dono da equipe, comemorou o fato de poder entregar uma experiência completa aos fãs e jogadores no estádio, momento esperado desde o anúncio de mudança de maeca ainda em outubro de 2019.

“Este é o momento que nossos fãs, cidade, jogadores e equipe estavam esperando. A chance de, finalmente, mostrar a experiência completa aos fãs que criamos dentro e fora do Soldier Field. Sabemos que o estádio estará repleto de energia e paixão, proporcionando aos nossos jogadores uma vantagem especial em casa”, disse Urban

Recentemente, outras franquias também anunciaram o retorno de sua capacidade total, como o adversário dos Fires, Atlanta United. O anúncio foi feito após a derrota para o Philadelphia Union na CONCACAF Champions League, no dia 28 de abril, e definiu 15 de maio como o dia do retorno.

O Columbus Crew, atual campeão da MLS Cup, também anunciou a volta de 100% dos torcedores para a partida de despedida no Historic Crew Stadium.

(Capa: Reprodução/ Redes sociais Chicago Fire)